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SOBRE / ABOUT

AÍLA é uma das principais vozes da música contemporânea da Amazônia. 

 

Nascida na Terra Firme, periferia de Belém, a artista traz diversidade e inovação na sua trajetória, é cantora, compositora, cineasta, diretora artística e musical, além de criadora de festivais pioneiros na Região Norte do país, como o MANA, que destaca o protagonismo das mulheres amazônidas no mercado da música.

Com letras de amor e temas “artivistas”, envoltas pela música popular feita nas bordas do Brasil, AÍLA instiga e faz vibrar. Entre referências sonoras e visuais que mesclam o Pará e o mundo, a artista também ecoa reflexões necessárias para o agora, como questões de gênero e feminismo. Com quatro discos lançados, vários singles, e milhões de plays nas plataformas de streaming, suas turnês já circularam por palcos emblemáticos, como Rock in Rio (BRA), Central Park (Nova Iorque, EUA) e COP28 (Dubai, Emirados Árabes).

 

No disco mais recente, "Sentimental", AÍLA inaugura uma nova fase na sua carreira, uma imersão ainda maior nos ritmos populares brasileiros, sons que ditam a música pop, e que nascem nas periferias do país. A artista exalta a música pop da Amazônia, em um álbum que é uma avalanche rítmica, com brega, calypso, brega funk e pisadinha.

 

Atuando em várias frentes, em 2022, foi também diretora musical da NAVE no Rock in Rio, que levou mais de 50 artistas amazônidas para o maior festival de música do mundo. Em 2023, assinou a direção musical, juntamente com Russo Passapusso, do espetáculo POROROCA, um ato em defesa da Amazônia, que aconteceu em Nova Iorque (EUA), com transmissão pelo canal Multishow. Ainda no mesmo ano, juntamente com a artista visual Roberta Carvalho, criou e assinou a direção artística-musical da intervenção Amazônia: uma experiência imersiva, que aconteceu em Belém, na Cúpula da Amazônia, para presidentes de vários países da amazônia internacional, e posteriormente em uma re-apresentação na COP 28, em Dubai, para chefes de estado do mundo todo.

 

Seu mais recente feito é a direção do filme MESTRAS (2024), o primeiro longa documentário do Pará a entrar no maior festival de cinema do Brasil, o Festival de Gramado. MESTRAS é um mergulho poético na riqueza cultural e na força de mulheres que têm papel fundamental na manutenção das tradições musicais da Amazônia. Uma viagem pelas vertentes sonoras da região, desde o samba de cacete ao carimbó, através de Mestras como Iolanda do Pilão, Miloca, Bigica e Dona Onete. O filme também entrelaça a história de vida da narradora, com um drama pessoal da perda de sua avó que partiu nas águas do mar de uma Amazônia Atlântica que poucos conhecem, convidando-nos a refletir sobre novos destinos, sonhos herdados e resiliência das mulheres.

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© 2024 Aíla

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